Operação Faroeste - Aposentadoria Compulsória pelo CNJ
"CNJ aplica aposentadoria compulsória a desembargadora do TJ-BA por participação em esquema de venda de sentenças."
Ação em 2024-11-19 com violações, envolvidos, fontes e gravidade alta
O CNJ aposentou compulsoriamente a desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima por envolvimento na Operação Faroeste, incluindo venda de sentenças relacionadas a grilagem de terras, integração em organização criminosa para lavagem de dinheiro e corrupção, interferência judicial para interesses pessoais e obstrução de investigações. Isso beneficiava criminosos ao permitir decisões favoráveis que legitimavam grilagem e evitavam punições para corruptos e envolvidos em crimes organizados.
Detalhes
- Data: 2024-11-19
- Ano: 2024
- Resumo: CNJ aplica aposentadoria compulsória a desembargadora do TJ-BA por participação em esquema de venda de sentenças.
- Setor: Judiciario
- Gravidade: alta
- Localidade: Estado: Bahia, Abrangência: oeste da Bahia
- Contexto Político: Governo: Governo Jerônimo Rodrigues (PT)
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Dados Financeiros: Valor Estimado: R$ 0, Esquema envolveu bilhões em movimentações financeiras relacionadas a terras.
- Atores:
- Envolvidos:
- Lígia Maria Ramos Cunha Lima
- Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo
- Vasco Rusciolelli
- Vítimas Principais:
- Comunidades afetadas por grilagem
- Integridade do judiciário
- Envolvidos:
- Desdobramentos:
- Consequências:
- Remoção da desembargadora com benefícios proporcionais
- Rescisão de delação premiada de outra envolvida
- Consequências:
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Status Atual: Punição administrativa aplicada, processos penais em andamento.
- Fontes: